Final feliz: Gato ganha família nova após ser abandonado em túnel

   Bom, todos sabem da minha PAIXÃO por gatos, e essa matéria me deixou triste e ao mesmo tempo comovida. Como pode abandonar um "serzinho" (seja ele qual for) à própria sorte?
   Pior é que não só os animais são abandonados, ultimamente estamos vendo muitos casos de crianças em lixeiras...isso porque o ser humano se considera uma raça superior.
   Meu conceito de superioridade é completamente diferente. Acredito que amor, compreensão, respeito ao próximo (humano ou animal), entre outras qualidades, isso sim seja SUPERIORIDADE!
   Ainda bem que o Fuligem ganhou um novo lar com muito amor e mais 2 amiguinhos!!!

P.S.: Notem que a reportagem também fala sobre a garota que jogou os filhotinhos no rio e chocou o mundo. (ainda não viu? Clique aqui!)

 Bjos!!!!


   O Canal F mostra o final feliz de uma história que começou com o abandono do animal, recolhido por uma ONG no Rio de Janeiro.

   Fuligem foi abandonado em um túnel da cidade do Rio de Janeiro. Não se sabe se sozinho ou numa ninhada. Só ele foi encontrado e resgatado por uma ONG que cuida de animais.

   O animal foi batizado assim por causa do estado em que saiu do túnel. Todo sujo. Pior: faminto e assustado. Deve ter passado uma semana lá dentro. As primeiras fotos do gatinho correram pela internet. E o fuligem foi adotado pela Susie...

Fotos retiradas do vídeo do Portal F

   “Ele ficou sozinho no primeiro momento, toda hora a gente ia lá ficar com ele. Depois apareceu um gatinho para fazer festinha nele. E quando ele teve contato com outro gatinho, ele não quis ficar no banheiro quietinho. Miou. Eu falei, ah quer saber? Vamos trazer para o resto do povo” conta Susie.

   O resto do povo são os outros dois gatos da Susie.

Mas é muito lindo!!!!!!! Até sujinho ele é lindo!!!!! rsrsrs

   Contamos a história do Fuligem porque, no começo deste mês, um vídeo revoltante correu o mundo. O vídeo de uma menina jogando cachorrinhos vivos em um rio da Bósnia, na Europa. A polícia bósnia disse que descobriu quem é a menina.

   Não mostramos a cena, mas, por causa dela, a equipe do Canal F ouviu o psicanalista Joel Birman.

   “O que eu acho importante é que esse tipo de personagem do psicopata, do serial killer ou daquele que crudeliza animais, isso está ligado a uma certa ética da nossa sociedade contemporânea, que é uma cultura de predação. Esse mundo neoliberal moderno, onde nós vivemos uma espécie de salve-se quem puder, onde nós queremos destruir os mais fracos para ocupar mais espaço”, afirma o psicanalista.

   "Essas pequenas experiências infantis e juvenis são uma espécie de campo de formação dessa sociedade contemporânea. Mesmo que o sujeito não seja um serial killer no sentido de crime sangrento, é um tipo de preparação mental pra esse tipo de cultura da nossa sociedade contemporânea", diz ele.

Fonte: Portal G1 - Canal F